Viva 2011!!!!!

Cá temos mais um ano

O Natal já passou.

O Novo Ano aí está já à porta.

Costuma-se desejar bom ano novo, a todos os nossos conhecidos, desconhecidos, amigos e... (porque não?) - inimigos... para quem julga que os tem. E às vezes parece ser conveniente tê-los... apenas para distinguir os amigos dos outros... e para testar o nosso valor... adiante!

Não tenho muita certeza sobre os desejos que estes votos normalmente encerram, principalmente, pela grande publicidade que reina de que 2011 será um ano pior que os anteriores...

E, tal como muito boa gente, também admitimos que, apesar de algumas realidades, indesmentíveis, não sei bem se será algum excesso de publicidade uma das causadoras da instabilidade e do nervosismo que ataca a maioria das pessoas, principalmente as mais necessitadas.

Vamos a ver...

De qualquer modo, não quero abandonar este sítio sem que deseje a todos as melhores venturas no Ano Novo de 2011...

Felicidades maiores que aquelas que gostaria de ter para mim...

glitter-graphics.com

Duas prendas de Natal!

Tinha a intenção de, a partir do post anterior, não aparecer aqui antes do Natal, mas sou forçado a fazê-lo para deixar duas prendas.

Uma delas tinha sido recebida de um amigo meu internauta de Aveiro, que se «desfez e desapareceu» quando esta máquina esteve «doente», como aqui já disse. É uma peça, que muitos não gostarão de ouvir, pelo «conteúdo» musical que pressupõe tristeza, mas que é uma interpretação fenomenal da muito conhecida peça musical o SILÊNCIO. Feita uma pesquisa, não foi difícil encontrar o que o meu amigo me tinha enviado. Pode apreciá-la a seguir. E repare na sua intérprete...

A outra prenda, agregada àquela, não deixa de ser, também, curiosa e artísticamente fantástica.

Foi por isto e só por isto, que aqui voltei.

Boas Festas Natalícias.

Se gosta, delicie-se...

Natal

Este foi o modo que encontrei de me dirigir a todos para apresentar os meus votos de Feliz e Santo Natal. Pelo menos mais quentinho por fora e por dentro.

Até as máquinas...

...adoecem

Há dias vi por aqui um blogue de pessoa amiga que fazia referência a uma situação que designava por doença... do seu computador.

E que o mesmo, perante a situação que apresentava e respectiva sintomatologia, o obrigou a ir em seu cuidado, procurando o seu internamento, afirmava.

E dizia ele, ainda, que face a esse contratempo, teve de adiar alguns espaços de trabalhos que tinham sido planeados, ao fim e ao cabo, justificando-se deste modo pela sua «ausência» destas paragens.

Ora, por aqui aconteceu o mesmo agora.

Nada de muito grave, mas que obrigou a que a máquina saísse de casa e fosse «internada» em clínica adequada para resolver a situação que «obrigou» a esta ausência.

Vamos tentar retomar a actividade, agora com a alta já obtida...

A nossa terra

Locais conhecidos e a natureza

Agora deu-me para outros locais, com outro software, e mostrá-los por aqui.

São da região, como se pode perceber.

Não utilizei outro programa informático, mas deu nisto, que não é muito diferente das anteriores.

Mas fica por cá, para o que der e vier.

Quem gostar, gosta. Quem não gostar, deita fora! Não é assim que diz o ditado?

Parece...

A nossa terra

Imagens ao acaso em Valongo

Já que estamos em maré de montagem e amostragem de locais da freguesia, não deixamos de seleccionar mais este conjunto.

Nada mais a acrescentar, que não sejam, como antes prometi, novas paisagens e vistas desta terra.

Com votos de boas festas...

A nossa terra

Cantinhos de Arrancada

O que colocamos a seguir, sobre alguns cantinhos de Arrancada, não é suficiente nem regista alguns mais que o são pitorescos e de realce. Apresentamos, por esta forma, o que temos.

Quando o tempo e as possibilidades o permitirem, arranjaremos mais. Até de outros locais, nomeadamente ali perto da A25. Quando lá iremos? Não sei, ainda.....

Mas iremos!!!

Por agora e neste conjunto (em junção com outras imagens fica melhor) deixamos alguma coisa para ver e... recordar.

Cantinhos de Arrancada e arredores

Blogues da freguesia - 10

O Site da Junta de Freguesia

Esta a parte frontal do site representativo da Junta de Freguesia. As intenções destas publicações é apenas para dar a conhecer o que existe em matéria cibernauta dentro dos limites da freguesia e que da mesma sejam representativos.

Outras apreciações serão deixadas para outros que a isso se dedicam, não havendo qualquer intenção, naquilo que fazemos, que não seja o exposto anteriormente.

A sua função é a de dar a conhecer a freguesia, publicar alguns factos de interesse e tentar estar em contacto com todos os que aqui vivem, e, especialmente, os que vivem fora da sua área geográfica mas que por cá nasceram, cresceram e viveram uma parte das suas vidas.

Penso que deve ser visto e visitado com estas intenções e olhos mais locais e bairristas que outros olhares. Tanto mais que a sua manutenção é feita por pessoas alheias a qualquer carreira, que não seja o seu trabalho.

O endereço electrónico: http://www.jf-valongodovouga.pt/

Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria

Antes, algumas resumidas linhas sobre esta data e este dia de solenidade. Mais do que qualquer outro tempo do ano Litúrgico, o Advento é tempo de Maria, pois é nele que A vemos em mais íntima relação com o Seu Filho, ao Qual está unida «por vínculo estreito e indossolúvel» (LG. 53).

Embora, na sua origem e no seu princípio, a Solenidade da Imaculada Conceição, que vem do século XI, não nos apareça em ligação com o Advento, contudo ela é uma verdadeira festa do Advento.

Festa do Advento, a Solenidade da Imaculada Conceição constitui uma bela preparação para o Natal.

(Resumo extraído do Missal Popular Dominical, 7ª Edição, Gráfica de Coimbra, 2002)

Foto do altar lateral de Nossa Senhora da Igreja de Valongo

Esta introdução serve para apresentar o Poema de Isamar publicado no seu blogue a seguir indicado e que gentilmente me autorizaram a sua transcrição aqui (http://www.poesiadaisamar.blospot.com/), dedicado à Imaculada Conceição. Hoje, em Arrancada do Vouga, desenrolam-se as solenidades desta data e festa.

Nossa Senhora da Conceição

Mãe do Salvador da humanidade

Te oferecemos o nosso coração

Recebe-o como prova de humildade

Protege, guia e zela

O reino que a Ti foi confiado

Ameniza os caminhos mais sinuosos

E cobre com Teu manto o mais desamparado

Virgem Imaculada sem mancha

Teu dia é Festa Universal

Rainha de um povo que Te venera

Te louvamos Padroeira de Portugal

As Meninas Mascarenhas

O LIVRO - XXXVI

Deixamos o episódio XXXV com a chegada a Aguieira do Dr. Joaquim Álvaro, vindo do Porto, de certo modo clandestino, a fim de passar uns dias de descanso. Mas voltemos às peripécias do Dr. José Joaquim da Silva Pinho, autor da narrativa de «As Meninas Mascarenhas».

Dizia ele que em Vila Nova de Gaia tinha passado dois dias de repouso e até uma quase consolação, pois tinha necessidade de algum repouso, após ter passado tantas fadigas e emoções, para continuar só a luta  terrível na defesa das órfãs perseguidas. Mas ao terceiro dia, algo de estranho aconteceu. Estava no seu quarto, na hospedaria da D. Mariana, quando ouve bater à porta. Vamos transcrever o diálogo que se travou:

- Quem é? perguntei.

- Sou eu, sr. doutor, respondeu a dona da hospedaria.

- Há novidade, srª Mariana?

- Uma alegre novidade, sr. dr. Pinho.

- Diga, diga depressa.

- Está na sala um sujeito e duas senhoras que lhe desejam falar. Por sinal, sr. doutor, que elas são novas e bonitas.

- Não lhe disseram quem eram?

- Não disseram.

- Bem. Vou-me levantar para receber essa visita.

Mineiros do Chile

Deus foi o 34º mineiro

Luis Urzúa, o último dos 33 mineiros chilenos a deixar a mina de São José, destacou a importância da fé para conseguir sobreviver 69 dias a 700 metros de profundidade. Em Portugal, o líder dos trabalhadores disse ainda que o truque para evitar eventuais conflitos é o diálogo e dizer sempre a verdade.

«No grupo pode haver muitas religiões, mas todos rezam a um só Deus», afirmou Urzúa, o chefe de turno quando se deu o acidente a 5 de agosto que se transformou num líder natural dos 33 mineiros. «Deus foi o 34.º mineiro», disse numa conferência dada esta 2.ª feira, 6 de dezembro, a convite da Central de Cervejas.

Leia o resto da história, clicando aqui
Vídeo da SIC na conferência da Central de Cervejas

Evolução negativa?

A escola do Sobreiro

Há pouco mais de trinta anos que ali, para os lados do Sobreiro, se manifestavam intenções, reclamações e outras acções do género para poder ter uma escola primária (como se diz agora, EB1) a fim  de as crianças, como acontecia connosco nos tempos de escola, até para Águeda o fazia, não se deslocassem a pé até Arrancada.

Estes pequenos factos, já históricos, fazem-nos meditar na evolução que se operou em tão pouco tempo. Também me parece que outros, em épocas mais recuadas, tenham feito o mesmo raciocínio. Mas existem factores que parecem ser de evidenciar.

Um deles, relacionado com a demografia e a natalidade.

Por força desta situação, a escola fechou portas.

Quando a educação é uma premência e uma urgência, constatamos que se fecham escolas, argumentando-se que o sistema deve ser mudado para bem da educação e da evolução (?). É natural que seja verdade... o futuro o dirá.

Mas a história que temos em mãos é a da escola do Sobreiro, lugar ali empoleirado acima da capela de Santo António. Claro que há outras que, na freguesia, desapareceram. Caso do lugar do Salgueiro, pelos mesmos motivos.

Em nome da evolução, agora há transportes para todas as crianças. Há refeições quentes e adequadas que são servidas sem que estas saiam da escola. Quantas vezes eu sentia fome, queria comer e não tinha. Mas, claro está, que estas coisas não podiam continuar como eu as senti e vivi. E com estas minhas queixinhas o que é que eu resolvo ou acrescento para ajudar a evolução?

Realmente a nostalgia é uma doença dos diabos...

Mas ainda bem que as coisas mudaram. Muitas contestações, mas mudaram!

Há ainda outros pormenores nesta história da escola do Sobreiro. Clique na imagem e tente ler. Porque foi retirado do jornal «Valongo do Vouga» de Julho de 1979. Há tão pouco tempo!!!!!

Blogues da freguesia - 9

Fundação Nossa Senhora da Conceição da Freguesia de Valongo do Vouga

Continuando a dar a conhecer o que em matéria cibernauta [blogues] se faz por cá, apresenta-se hoje o que representa uma das que passou a ser a maior Instituição da vila; A Fundação Nossa Senhora da Conceição da Freguesia de Valongo do Vouga.

Penso que por cá já registámos a sua história.

Agora que se encontra mais «enriquecida» e com outras condições materiais e de logística para poder organizar um serviço mais consentâneo, já até aqui com bastante mérito, beneficiando das suas novas instalações, que proporcionam e permitem outro tipo de apoio, em qualidade,  ao grande número da população idosa que reside na sua área de influência, tem, certamente, matéria de sobra para actualizar as suas informações.

Prontifico-me a ajudar... se a Drª Carla assim o entender bem como a sua administração.

É só o que precisa este blogue. De resto é apenas para cumprir a sua missão informativa do que se vai passando por lá, para que se reconheçam os benefícios que reultam da sua acção...

Eis o seu endereço: http://fundacaonossasenhoraconceicao.blogspot.com/

Eis um aspecto das novas instalações, por concluir na altura, cujas fotos, parecidas, já aqui estão.

Irmandade de Nª Sª da Conceição

400 anos de invocações

A Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, é das mais antigas da freguesia, no que não apresenta dúvidas.

É uma das mais antigas do concelho e da região. Os documentos existentes comprovam que a sua oficialização e reconhecimento se deu em Roma, «junto de S. Marcos, no ano da encarnação do Senhor de mil seiscentos e dez, aos nove de Setembro, aos seis anos do nosso Pontificado.», atestava o Papa Paulo V, como consta no seu primeiro estatuto o breve deste Papa, com aquela data.

Já em Março de 2009 apontávamos aqui este facto como sendo de grande significado local e não só. Seria uma Irmandade que carecia de uma pesquisa histórica mais aprofundada por pessoas devidamente habilitadas a trazer a público mais um naco da história local e ficar condensada num volume único.

Tanto mais este trabalho se justifica se, com realismo, se olhar actualmente para a sua decadência, conduzindo, infalivelmente e realísticamente, à sua extinção. Depois disso, pouco ficará, certamente.

Mesmo assim, remando contra algumas marés, que não é de estranhar mesmo passando pelas coisas da fé e da religiosidade, os elementos actuais desta Irmandade vão dignificar a data, nos dias 8 e 9 de Dezembro, como é da tradição e dos propósitos estatutários e da vontade de alguns.